domingo, 5 de setembro de 2010

sábado, 4 de setembro de 2010

Registrando como eles cresceram.



Posted by Picasa

terça-feira, 3 de agosto de 2010

NEIL YOUNG

              Minha Seleção Preferida:                  

Change Your Mind
Comes a Time
Down By The River
Harvest Moon
Heart Of Gold
My My, Hey Hey
Long May You Run
Eldorado
NEIL YOUNG



Neil Percival Young (Toronto, 12 de novembro de 1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz anasalada e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical transita entre o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira.


Biografia

Neil Percival Kenneth Robert Ragland Young nasceu em Toronto, no Canadá, mas ainda jovem, devido a separação dos pais, mudou-se para Winnipeg, capital da província de Manitoba, localizada na região central do Canadá. Começou sua carreira tocando no circuito folk/rock local.

Durante meados dos anos cinquenta, em torno da idade de dez ou onze anos, o jovem foi atraído para uma variedade de gêneros musicais, incluindo rock and roll, rockabilly, doo-wop, R&B, country e western pop.

Ele ouvia a música pop na estação de rádio CHUM[1], em seu rádio transistor [2], quando era garoto. Young afirmou em entrevistas que idolatrava Elvis Presley e esforçou-se para ser como ele. Ao ser entrevistado pela Guitare & Claviers Magazine, Yong afirmou que a vida de Presley inspirou algumas de suas canções mais famosas, como "Hey, Hey, My, My" e "He Was The King"[3].

Young admirava Chuck Berry e Little Richard e adorava assisti-los na televisão[4]. Young afirma em uma entrevista com McDonough que os grupos e artistas que ele descobriu mais influentes no início de sua carreira foram: Elvis Presley[1], Fats Domino, The Chantels, The Monotones, Ronnie Self[5], The Fleetwoods, Chuck Berry, Little Richard, Jerry Lee Lewis[4] Johnny Cash,[2] e Grant Gogi[1].

Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, Everybody Knows this is nowhere (1969) e o essencial After the Gold Rush (1970) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 1969/70, principalmente o álbum Deja Vu. Após uma turnê pelos EUA, separaram-se amigavelmente; Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.

O espetacular sucesso comercial de Harvest (1972), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano, o guitarrista Danny Whytten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Entre 1973 e 1975, lança o que é considerada a sua "trilogia suja" (ditch trilogy), bem representativa de sua fase emocional na época: Time Fades Away, On The Beach e Tonight's The Night; à época bastante criticados, hoje são considerados grandes clássicos dos anos 70 e de sua discografia. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em Comes a time (1978), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança Rust Never Sleeps (1979), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de Rust live, talvez seu melhor álbum ao vivo.

Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country (Old Ways, de 1984) e blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom (1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira, que se mantém até hoje, ora lançando discos aclamados ora lançando discos controversos, como é bem típico de sua personalidade.


Discografia

Com Crosby, Stills, Nash & Young

1970 Déjà Vu

1971 Four Way Street

1974 So Far

1988 American Dream

1999 Looking Forward

[editar] Com Buffalo Springfield

1967 Buffalo Springfield

1967 Buffalo Springfield Again

1968 Last Time Around

1973 Buffalo Springfield (compilação)

2001 Buffalo Springfield (box set)


Solo

1968 Neil Young

1969 Everybody Knows This Is Nowhere (com Crazy Horse)

1970 After the Gold Rush

1972 Harvest (com The Stray Gators)

1972 Journey Through the Past

1973 Time Fades Away (com The Stray Gators)

1973 Tonight's the Night (com The Santa Monica Flyers, editado apenas em 1975)

1974 On the Beach

1975 Zuma (com Crazy Horse)

1976 Long May You Run (com Stephen Stills, the "Stills-Young Band")

1977 American Stars'n'Bars

1977 Decade

1978 Comes A Time

1979 Rust Never Sleeps (com Crazy Horse)

1979 Live Rust (ao vivo, com Crazy Horse)

1980 Where the Buffalo Roam

1980 Hawks and Doves

1981 Re-ac-tor (com Crazy Horse)

1982 Trans

1983 Everybody's Rockin' (com Shocking Pinks)

1985 Old Ways

1986 Landing on Water

1987 Life (com Crazy Horse)

1988 This Note's For You (com The Bluenotes)

1989 Eldorado (EP) (com The Restless)

1989 Freedom

1990 Ragged Glory (com Crazy Horse)

1991 Weld (ao vivo, com Crazy Horse)

1991 Arc (ao vivo, with Crazy Horse)

1992 Harvest Moon

1993 Lucky Thirteen

1993 Unplugged

1994 Sleeps With Angels (com Crazy Horse)

1995 Mirror Ball (com Pearl Jam)

1996 Dead Man (banda sonora)

1996 Broken Arrow (com Crazy Horse)

1997 Year of the Horse (ao vivo, com Crazy Horse)

2000 Silver & Gold

2000 Road Rock Vol. 1

2002 Are You Passionate? (com Booker T. & the MG's)

2003 Greendale (com Crazy Horse)

2004 Greatest Hits

2005 Prairie Wind

2006 Living With War

2006 Live At Fillmore East 1970-2006 (with Crazy Horse)

2007 Chrome Dreams II"

2009 Fork in the Road


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PATRIMÔNIOS DA HUMANIDADE

As Ilhas Marshall, o arquipélago de Kiribati e a República da Coreia foram incluídas pela primeira vez na lista do Patrimônio Mundial da Unesco pelo comitê reunido em Brasília. A organização concluiu nesta segunda-feira a escolha dos 21 novos sítios declarados patrimônios da humanidade de uma lista que originalmente contava com 39 inscritos de 33 países. A lista também inclui um sítio brasileiro: a Praça de São Francisco, em São Critovão, no Estado de Sergige. Conheça 12 dos sítios aprovados:


Hahoe e Yangdong, na Coreia do Sul
Fundadas nos séculos XIV e XV, Hahoe e Yangdong são vistas como as duas mais representativas cidades históricas de clãs na República da Coreia. Seu formato e localização - elas são protegidas por montanhas cobertas por florestas e de frente para um rio e campos agrícolas - refletem a cultura Confucionista aristocrática, característica da primeira parte da Dinastia Joseon (1392-1910). As cidades estão situadas de forma a receber alimento espiritual e físico das paisagens de seus arredores.


Atol Bikini, nas Ilhas Marshall
Após a Segunda Guerra Mundial, em um movimento relacionado com o começo da Guerra Fria, os Estados Unidos decidiram retomar os testes nucleares no Oceano Pacífico, no Atol Bikini, no arquipélago Marshall. Após o deslocamento dos habitantes locais, 67 testes nucleares foram feitos entre 1946 e 1958, incluindo a explosão da bomba de hidrogênio, em 1952. O Atol Bikini foi considerado uma evidência tangível muito significativa para comunicar a potência dos testes nucleares, a partir dos navios afundados pelos testes em 1946 e a gigante cratera Bravo.
















Turaif, em ad-Dir'iyah, na Arábia Saudita
A cidade foi a primeira capital da Dinastia Saudy, no coração da Península Arábica, a nordeste de Riyadh. Fundada no século XV, Turaif foi construída no estilo arquitetônico Najdi, que é específico do centro da Península Arábica. No século XVIII e início do século XIX, o papel religioso e político da cidadela at-Turaif aumentou e ela se tornou o centro do poder temporário da família Saud e da difusão da reforma Wahhabi dentro da religião islâmica. O local inclui os vestígios de vários palácios e um conjunto urbano construído nas proximidades do oásis ad-Dir'iyah.



Locais para Condenados na Austrália
O sítio inclui uma seleção de 11 locais entre milhares que funcionaram como prisões na época em que o império britânico era soberano em solo australiano, nos séculos XVIII e XIV. Eles estão localizados na faixa costeira de onde os povos aborígenes foram forçados a sair, principalmente ao redor de Sidney e na Tasmânia, assim como nas Ilhas Norfolk e em Fremantle.

Jantar Mantar, na Índia
Jantar Mantar, em Jaipur, é um local de observação astronômica construído no início do século XVIII, e inclui um conjunto de 20 instrumentos fixos. Eles são exemplos em alvenaria de aparelhos conhecidos, mas que, em muitos casos, têm características próprias. Desenhados para a observação de posições astronômicas a olho nu, eles incorporam várias inovações instrumentais e arquitetônicas.

Sheikh Safi al-Din Khanegah e Conjunto Shrine, em Ardabil, no Irã
Construído entre o início do século XVI e o final do século XVIII, o local de retiro espiritual na tradição Sufi possui formas arquitetônicas tradicionais iranianas para maximizar o uso do espaço disponível para acomodar uma variedade de funções - entre elas, uma biblioteca, uma mesquita, uma escola, um mausoléu, uma cisterna, um hospital, cozinhas, uma padaria e alguns escritórios.

Complexo do Mercado Histórico de Tabriz, no Irã
Tabriz é um lugar de intercâmbio cultural desde a antiguidade e seu complexo do mercado é um dos mais importantes centros comerciais da Estrada da Seda. O Complexo do Mercado Histórico de Tabriz possui uma série de estruturas de tijolos cobertas, interconectadas, prédios e espaços cercados com diferentes funções. Tabriz e seu mercado já foram prósperos e famosos no século XIII, quando a cidade, na província do Azerbaijão Oriental, tornou-se a capital do Reino Safavid.

Praça de São Francisco, no Brasil
Localizada na cidade de São Cristovão (SE), a Praça de São Francisco foi o único sítio brasileiro aprovado no encontro como patrimônio da humanidade. A área inclui a Igreja de São Francisco, o palácio do governo local e outras construções dos séculos 18 e 19.


China Danxia
China Danxia é um conjunto de penhascos, colinas, vales, cachoeiras e rochedos localizado no sudoeste da China que contem uma cerca de 400 espécies de animais e vegetais raros ou ameaçados. O sítio declarado patrimônio da humanidade inclui seis áreas.


Área Protegida das Ilhas Phoenix, em Kiribati
A Área Protegida das Ilhas Phoenix (Pipa, na sigla em inglês) é um sítio de mais de 400 mil km² no sul do Oceano Pacífico. O local, que pertence a Kiribati, é a maior área marinha protegida do mundo. Ela conserva um dos maiores ecossistemas intactos de corais do mundo e abriga mais de cerca de 800 espécies marinhas.

Camino Real de Tierra Adentro, no México
O caminho real, também conhecido como rota da prata, consiste em 55 locais, que incluem cinco sítios já listados como patrimônios da humanidade, que percorrem uma rota de 2,6 mil km dos quais um segmento de 1,4 km ainda podem ser vistos. O caminho foi ativamente usada entre os séculos 16 e 19 para o transporte de prata e mercúrios extraídos no México.

Conjunto de canais fluviais Singelgracht, em Amsterdã, Holanda
O histórico conjunto de canais foi projetado entre o final do século 16 e o início do século 17. O sítio reúne canais que circundavam a oeste e ao sul a cidade antiga e do porto medieval de Amsterdã, acompanhados pela fortificação conhecida como Singelgracht.



Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4600136-EI294,00-Conheca+sete+dos+novos+patrimonios+da+humanidade+da+Unesco.html#tarticle

domingo, 1 de agosto de 2010

Para recordar
Um pouco de Anos 70

http://www.musicabase.com/






A ERA DISCO


A década de 70 representa o apocalipse da música pop, que naquela época vivia momentos grandiosos, com super grupos e altas produções. Mas a overdose de super produções começou a cansar o grande público, o rock começava a investir no clássico e tudo parecia muito chato. Foi então que um movimento popular tomou conta da cena: a dance music. Essa música dançante começou a aparecer nas paradas de sucesso por volta de 1974, quando grupos como Shirley and Co. e The Hues Corporation emplacaram os sucessos Shame, Shame, Shame e Rock The Boat, respectivamente. Por essa época, a voz quente de Barry White já era conhecida das paradas de rhythm ‘n’ blues, mas seu balanço acabou identificado com a nova onda, vide os clássicos You're My First, My Last, My Everything, Can't Get Enough Of Your Love e vários outros.

Disco Fever

A segunda metade da década foi dominada por dois cenários diferentes. Na Inglaterra, surge o movimento punk, das roupas de couro preto e dos cabelos quase raspados, que contestava, com violência, os valores da sociedade do país. Destaque para a banda Sex Pistols. Nos EUA, pop vira sinônimo de disco music. Feita para as pistas de dança das discotecas, celebra o amor e a alegria, utilizando-se da eletrônica com maior intensidade e por vezes até ousando. Ganham espaço nomes como Donna Summer, ABBA, Gloria Gaynor e Bee Gees, estes últimos num come back arrebatador que mudaria sua carreira para sempre, graças à explosão da disco.

O curioso é que apesar de alguns artistas e grupos terem estado fazendo muito sucesso com essa música dançante, a disco music corria sério risco de cair no esquecimento como mais um mero modismo dos anos 70. Só que, de cult dos clubes noturnos, a disco music virou mania mundial a partir de 1977, quando a história de um garotão do Brooklyn que queria subir na vida dançando chegou às telas: "Os Embalos de Sábado à Noite" (Saturday Night Fever), marco absoluto da época. Pronto, era o empurrão que faltava. Este clássico filme (hoje já podemos chamar assim!) serviu para resgatar o desejo pela dança.


No Brasil, o maior símbolo do fenômeno disco fever apareceu em 1978, com a novela Dancin' Days (exibida pela Rede Globo), de Gilberto Braga, onde Sônia Braga encarnava a versão feminina tupiniquim de John Travolta nas pistas de dança. Festas clássicas com big bands e discothèques do momento regaram o horário das oito nesse marco da TV brasileira, até hoje lembrado como um dos maiores sucessos de audiência da Globo.


Os roqueiros odiavam e os músicos sérios torciam o nariz. Mas o fato é que a disco music foi em frente e teve uma grande influência sobre a música pop dos anos 70, a ponto de se tornar parte da cultura de massa e conseqüentemente da memória afetiva das pessoas. Mesmo com as eventuais críticas negativas (por parte dos próprios críticos, obviamente), a disco conseguiu fazer a cabeça até dos ditos "músicos sérios". Exemplos típicos? David Bowie e seu "Station To Station", de 1976 (com Golden Years), Rod Stewart e seu álbum de 1978, "Blondes Have More Fun", com o hit Da Ya Think I'm Sexy? (inspirado em Jorge Benjor!) e até o Blondie com "Parallel Lines" (que originou seu maior sucesso, Heart Of Glass), também de 1978. (Definitivamente, esse foi o ano de ouro das discotecas). Ainda em 78, pegando carona no sucesso dos "Embalos", foi a vez de "Até Que Enfim é Sexta-Feira" (Thank God It's Friday), com ninguém menos que a diva Donna Summer, além de outros conjuntos do momento. Se o filme não fez o sucesso esperado, uma de suas canções, Last Dance (de Donna Summer), levou o Oscar de Melhor Canção daquele ano e é hit até hoje. É inegável, todos que fizeram música naquela época tiveram um pé na disco, ou pelo menos aventuraram-se uma vez por esse terreno dançante, mesmo que não tenha obtido grande sucesso. Todos queriam estar na moda, todos queriam ser disco. Quem não aderisse à moda disco, ficava para trás.

Derivada da música dançante dos anos 60, com um pé na black music e em busca de uma identidade própria, a disco music foi buscar seu nome na denominação francesa discothèque, um clube em que se podia dançar ao som de músicas tiradas de discos.

Aí, nascem mil discotecas pelo mundo, com luzes em pisca-pisca constantes, pares que não se abraçavam e apenas curtiam a harmonia e o ritmo alucinante das guitarras e sintetizadores. Teclados explodiram em cores e fumaças coloridas. Era um novo tempo jovem que se refletia na música. E assim estourava o movimento disco – forma que os americanos inventaram para abreviar 'discothèque'.

Em 1978 foi inaugurada a Meca das discotecas nos EUA, o Studio 54.

Em 1979 foi lançado o álbum que marca mais ou menos o fim da era disco, Off The Wall, a bem sucedida estréia solo de Michael Jackson. Apesar do virtual declínio do movimento, 1979 foi um ano em que as discotecas ainda predominaram (e muito) ao redor do mundo. Mas as previsões estavam certas e em 1980 a disco já cheirava à nostalgia.

Lamentavelmente, a grande maioria dos artistas disco se tornaram anônimos assim que a coisa toda foi decaindo, por volta de 1980/81. Grupos e cantores que cantaram estrondosos hits dançantes de sucesso internacional, como Roberta Kelly (Zodiacs, I’m Sagitarius), Gloria Gaynor (I Will Survive, Never Can Say Goodbye), Chic (Everybody Dance, Le Freak), K.C. & The Sunshine Band (Shake Your Booty, That’s The Way I Like It), Village People (Y.M.C.A., Macho Man), Santa Esmeralda (Don’t Let Me Be Misunderstood, The House Of Rising Sun), Boney M. (Ma Baker, Rivers Of Babylon), Kool & The Gang (Celebration, Ladie’s Night), Sister Sledge (We Are Family, He’s The Greatest Dancer), Tina Charles (I Love To Love, Dance Little Lady Dance), Peaches & Herb (Shake Your Groove Thing, Reunited), Silver Convention (Save Me, Fly Robin Fly) e uma infinidade de outros não passam hoje de incógnitas para as novas gerações. Alguns ainda são lembrados e conseguem manter certo prestígio junto ao mundo da música, como os Bee Gees (Stayin’ Alive, Night Fever), Donna Summer (I Feel Love, Hot Stuff), e o ABBA (Dancing Queen, Voulez-Vous, embora o ABBA não seja um grupo propriamente disco). Outros são lembrados por hits indefectíveis, como o Village People (Y.M.C.A. continua sendo obrigatoriamente tocada nas mais diversas ocasiões ao redor do mundo).

A verdade é que todo mundo já ouviu uma música de discoteca daquela época, mesmo que não saiba o nome ou qual grupo/cantor a cante. Muitos ouvem disco music e não sabem nem o que estão ouvindo, principalmente os jovens, que bóiam na alienação da geração de hoje. Pode-se ouvir samples de várias canções disco nas músicas de Gabriel O Pensador, Lulu Santos, Maurício Manieri, Fat Family e vários outros grupos e cantores brasileiros. [Para os desinformados de plantão, samples são trechos instrumentais ou melódicos retirados de uma música e colocados em outra, remixada ou não, com letra diferente e arranjos modificados. Coisa muito comum hoje em dia, diga-se de passagem.]

Ao contrário do que muita gente atualmente pensa, disco music não é só aquele tipo de música que faz a alegria de drag queens e afins (sem preconceito). Aliás, essa referência se tornou meio "pejorativa" para um movimento que marcou toda uma época. (Tudo por causa do filme "Priscilla, A Rainha do Deserto"...). O "pejorativa" nem se deve às drag queens, mas sim ao tom limitado com que alguns (críticos em especial) enxergam a disco hoje.

Read more: http://www.oocities.com/hollywood/location/9137/disco.htm?20101#ixzz0vOsEvl00

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Something Stupid

I know I stand in line
Until you think you have the time
To spend an evening with me
And if we go someplace to dance
I know that there's a chance
You won't be leaving with me
And afterwards we drop into a quiet little place
And have a drink or two
And then I go and spoil it all
By saying something stupid
Like I love you
I can see it in your eyes
You still despise the same old lines
You heard the night before
And though it's just a line to you
For me it's true
And never seemed so right before
I practice every day to find some clever
lines to say
To make the meaning come true
But then I think I'll wait until the evening
gets late
And I'm alone with you
The time is right
Your perfume fills my head
The stars get red
And oh the night's so blue
And then I go and spoil it all
By saying something stupid
Like I love you
The time is right
Your perfume fills my head
The stars get red
And oh the night's so blue
And then I go and spoil it all
By saying something stupid
Like I love you
I love you...

Algo Estúpido

Eu sei que eu ficarei na fila
até que você pense ter um tempo
para passar uma noite comigo
E se formos a algum lugar para dançar,
eu sei que existe uma chance
de você não ir embora comigo
E logo depois de a gente correr para um lugar pequeno e quietinho
E tomar um ou dois drinks
Aí eu vou e estrago tudo
dizendo algo estúpido
como: "Eu te amo"
Eu posso ver nos seus olhos
que você despreza as mesmas velhas frases
que você ouviu na noite anterior
E apesar de ser apenas uma frase pra você,
pra mim é verdade
e nunca pareceu tão certo antes
Eu treino todo dia pra achar algumas
frases espertas pra dizer
e fazer o significado virar real
Mas aí eu penso em esperar até que fique
tarde da noite
e eu esteja sozinha com você
É o tempo certo,
o seu perfume sobe à minha cabeça,
as estrelas se tornam vermelhas
e, ah, a noite está tão azul !
Aí eu vou e estrago tudo
dizendo algo estúpido
como : "Eu te amo"
É o tempo certo,
o seu perfume sobe à minha cabeça,
as estrelas se tornam vermelhas
e, ah, a noite está tão azul !
Aí eu vou e estrago tudo
dizendo algo estúpido
como : "Eu te amo"
Eu te amo...

domingo, 18 de julho de 2010


Site Oficial com músicas e vídeos
http://www.enya.com/


Eithne Patricia Ní Bhraonáin, conhecida como Enya, (Gaoth Dobhair, 17 de maio de 1961) é uma cantora, instrumentista e compositora irlandesa. Seu nome é, por vezes, apresentado na mídia como Enya Brennan; Enya é uma transliteração aproximada de como Eithne é pronunciado em seu irlandês nativo.
Ela começou sua carreira musical em 1980, e rapidamente se juntou à banda Clannad, de sua família, antes de sair para prosseguir com sua carreira solo. Seu álbum Watermark, que foi lançado em 1988, a levou ao reconhecimento internacional, e Enya ficou conhecida por seu som único, que foi caracterizado por camadas de voz, melodias folk, cenários sintetizados e reverberações etéreas. Ela continuou fazendo sucesso constante durante os anos 1990 e 2000. Seu álbum de 2000, A Day Without Rain, obteve vendas recordes (mais de 15 milhões) e foi o álbum mais vendido por uma artista feminina em 2001. Enya é a artista solo que mais vende e, do país, é oficialmente a segunda maior exportadora musical, depois da banda U2. Ao todo, Enya vendeu mais de 80 milhões de discos[3]. Seu trabalho lhe rendeu, entre outras coisas, uma indicação ao Oscar. Ela é conhecida por ter cantado em 10 línguas diferentes durante sua carreira até agora. Enya é a 9ª artista feminina que mais vendeu álbuns nos Estados Unidos, com mais de 30 milhões de cópias.

domingo, 11 de julho de 2010




Com a chegada do verão algumas plantações de arroz no Japão ganham um colorido todo especial. A comunidade de agricultores de Inakadate, na província de Aomori é uma das mais conhecidas por produzir os trabalhos mais impressionantes desta combinação de arte e agricultura.Esse resultado é conseguido plantando mudas de folhas de cores diferentes que vistas a partir de uma determinada altura, transformam-se em lindos quadros nas plantações de arroz.



Os Círculos nas Plantações (Crop Circles) são padrões geométricos que vêm surgindo em plantações de cereais em todo o mundo desde o fim da década de 70. Embora o fenômeno se concentre na Inglaterra - dois terços dos círculos foram descobertos em campos ingleses - estas formações já foram observadas em vários outros países como EUA, França, Japão, Canadá, Holanda, Hungria e Rússia. O nome do fenômeno se encontra um tanto envelhecido pelo tempo, pois nem todas as formações conhecidas são circulares nem apareceram exclusivamente em plantações, já tendo sido observadas sobre neve, areia e sobre a superfície de lagos congelados.Dos círculos ingleses, 80% (esta estatística varia de acordo com a fonte e o critério de contagem) foram produzidos no Sul da Inglaterra em uma área denominada "Triângulo Místico", cujos vértices seriam os sítios de Stonehenge, Avebury e Glastonsbury. Este fato por si só já bastaria para conferir ao fenômeno uma atmosfera mística, mas, além disso, é muito freqüente estarem associados à descoberta dos círculos relatos de sons estranhos, luzes coloridas e aparição de OVNIs.Os círculos nos campos permaneceram um mistério sem pistas até 1991, quando dois aposentados ingleses, Doug Bower and Dave Chorley, admitiram ter feito mais de 250 círculos desde 1978. Se para a mídia e para os cientistas em geral o mistério pareceu resolvido, a maioria dos cerealogistas (como são conhecidos os investigadores dos círculos) não se satisfez com a declaração de Doug e Dave. Declararam ser impossível que dois senhores de idade pudessem ter feito círculos de tamanha engenhosidade e enganado todos os investigadores durante mais de uma década. Acusaram os aposentados de contradições em suas declarações e afirmaram categorigamente que aquilo não passava de uma bem orquestrada armação de orgãos internacionais (mais precisamente um conluio entre a CIA, o MI-5, o serviço secreto alemão e o Vaticano) para desestimular a busca pela verdade sobre os círculos e desmoralizar os estudiosos. Para os cerealogistas a declaração de Doug e Dave, longe de encerrar o caso, tornou-o mais interessante, pois agora havia provas que forças ocultas estariam tentando esconder a verdade do público.Atualmente os pesquisadores já contam mais de 10.000 círculos observados desde meados dos anos 70 (outra estatística que varia bastante de acordo com o critério de contagem). De lá para cá, os círculos se tornaram maiores, mais complexos e se espalharam pelo mundo. Atualmente o fenômeno vive um momento só comparável ao início da década de 90. O filme "Signs" do badalado diretor M. Nigth Shyamalan's ("Sexto Sentido"), previsto para estrear em agosto deste ano, provavelmente fará pelos círculos nas plantações o que os incontáveis filmes de alienígenas verdes fizeram pelos UFOs: calará fundo o tema no imaginário coletivo.

http://www.projetoockham.org/misterios_circulos_1.html

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Zipaquirá a catedral de sal. Um dos locais mais visitados da Colômbia, a Catedral de Sal de Zipaquirá une religiosidade, engenharia e arte. Construída no interior de uma antiga mina de sal, guarda a história de povos ancestrais, de exploradores espanhóis em busca de riqueza e de homens que fizeram da fé uma aliada na exploração desse produto tão essencial a nossa vida.


Embora seja um monumento dedicado à fé cristã, a Catedral de Sal de Zipaquirá, na Colômbia, é também um importante templo da engenharia e da arte. Começou a se tornar uma obra grandiosa no início do século 19, quando as técnicas de construção possibilitaram explorar o subsolo em busca do sal, seu principal produto. Hoje, é considerada a maior igreja subterrânea do mundo, com sua nave principal localizada a mais de 200 metros abaixo da superfície. Para se chegar lá, percorre-se um labirinto de centenas de metros de túneis que conduzem as pessoas a uma experiência única, surpreendente até para quem não tem na fé o motivo de sua visita.
Misteriosa, a Catedral de Sal é capaz de mexer com todos os sentidos. O cheiro de terra e o clima úmido, a penumbra e o silêncio desse mundo subterrâneo convidam à reflexão. Pouco a pouco, se perde a noção do tempo e os olhos se acostumam às luzes ínfimas, fazendo com que se percebam detalhes que antes não eram vistos.

Tudo em seu interior é feito de pedra e sal, inclusive as cruzes, as estátuas e os outros adereços presentes no caminho. A descida é lenta e lembra uma procissão, interrompida apenas pelos guias da igreja, que vão explicando o significado de cada símbolo.O trajeto começa com a Via-Crúcis, que está representada por 14 salões temáticos, um para cada estação do caminho percorrido por Cristo até sua morte.

domingo, 28 de fevereiro de 2010


Ex-amor
Gostaria que tu soubesses
O quanto que eu sofri Ao ter que me afastar de ti
Não chorei Como um louco até sorri
Mas no fundo só eu sei As angústias que senti
Sempre sonhamos com o mais eterno amor
Infelizmente, eu lamento, mas não deu
Nos desgastamos, transformando tudo em dor
Mas mesmo assim, eu acredito que valeu
Quando a saudade bate forte é envolvente
Eu me possuo e é na sua intenção
Com a minha cuca naqueles momentos quentes
Em que se acelerava o meu coração

domingo, 10 de janeiro de 2010

Eu Blogger!?: Procrastinação do Prazer

Eu Blogger!?: Procrastinação do Prazer

Procrastinação do Prazer

Deixar para amanhã o o que se pode aproveitar hoje pode ser um vício
Por John Tierney
The New York Times
De uma vez por todas, cientistas sociais descobriram uma falha na psique humana que não será tediosa de corrigir. Você pode nem precisar de um grupo de apoio. Você pode até tentar por conta própria, começando com esta simples resolução de ano novo: divirta-se... agora!

Em seguida, você só precisa da força para descontar seus vale-presentes, beber aquela garrafa especial de vinho, resgatar suas milhas aéreas e tirar aquelas férias que você sempre prometeu a si mesmo. Caso sua determinação enfraqueça, não sucumba à culpa ou à vergonha. Reconheça quem você é: um procrastinador de prazer em recuperação.

Parece estranho, mas na verdade essa é uma forma de procrastinação bastante disseminada – pergunte às linhas aéreas e outros comerciantes que economizam bilhões de dólares anualmente com certificados de compra não-resgatados. Ou aos poetas que continuam produzindo exortações a aproveitar o dia e colher botões de rosas.

Mas levou um tempo para psicólogos e economistas comportamentais analisarem essa condição. Agora eles começaram a explorar o estranho impulso de deixar para amanhã o que poderia ser aproveitado hoje.

Por que, por exemplo, é tão difícil encontrar tempo para visitar marcos históricos em seu próprio quintal?

Pessoas que se mudaram para Chicago, Dallas e Londres visitam menos marcos históricos locais ao longo de seu primeiro ano do que o turista médio visita numa estada de duas semanas, segundo um estudo conduzido por Suzanne B. Shu e Ayelet Gneezy, professores de marketing na Universidade da Califórnia, respectivamente em Los Angeles e em San Diego.

Os habitantes de Chicago no estudo visitaram mais marcos em outras cidades do que na sua, e mesmo sua quantidade relativamente pequena de turismo era feita basicamente para entreter visitantes de fora. Fora isso, o único momento em que os moradores de Chicago corriam para ver os marcos locais era quando estava prestes a se mudar para outra cidade, quando o prazo final inspirava paixões repentinas por passeios arquiteturais e visitas a museus.

Quando não há prazos imediatos, somos suscetíveis a adiar uma ida ao zoológico neste final de semana porque deduzimos que estaremos menos ocupados no próximo – ou no seguinte, ou no próximo verão. Esse é o mesmo tipo de pensamento que nos faz guardar o vale-presente no armário porque esperamos ter mais tempo para compras no futuro.

Estamos tentando fazer uma análise de custo-benefício do tempo versus o prazer ou o dinheiro a ser ganho, mas não somos precisos em nossas estimativas de "negligência de recursos", como é definido por Gal Zauberman e John G. Lynch. Esses economistas comportamentais descobriram que, quando as pessoas tinham de prever quanto dinheiro e tempo adicionais teriam no futuro, elas realisticamente supunham que o dinheiro seria curto – mas esperavam que tempo livre se materializasse magicamente.

Portanto, você tem maiores chances de concordar com um compromisso no próximo ano, como fazer um discurso, que você recusaria caso tivesse de encontrar tempo para ele no próximo mês. Isso produz o que os pesquisadores chamam de efeito "Sim... Droga!": quando chega a hora do discurso no ano seguinte, você descobre amargamente que ainda está ocupado como nunca.

Shu e Gneezy demonstraram outro efeito dessa falácia, distribuindo vale-presentes para troca por ingressos de cinema e bolos franceses. Algumas pessoas receberam certificados que expiravam em duas ou três semanas; outros valiam por seis a oito semanas.

As pessoas que receberam os certificados de validade mais longa ficaram mais confiantes de que resgatariam os presentes – uma suposição bastante lógica, dado todo o tempo adicional de que dispunham. Todavia, eles simplesmente ficaram adiando, e acabaram ficando mais inclinados a deixar de resgatar os presentes do que as pessoas com os certificados de curto prazo.

Uma vez que você começa a procrastinar o prazer, isso pode se tornar um processo autoperpetuador caso você fixe em algum nirvana imaginado. Quanto mais você espera para abrir aquela garrafa de vinho premiada, mais especial tem de ser a ocasião.

Se está determinado a obter o máximo absoluto daquelas milhas aéreas, você pode acabar desperdiçando-as, como Shu descobriu num experimento oferecendo às pessoas uma chance de usar cupons de desconto na compra de uma série de passagens de avião. Quando os sujeitos eram informados de que teriam uma chance de um voo grátis valendo mil dólares, eles desprezaram prêmios de menor valor e se agarraram a seus cupons por tanto tempo que, no fim, tiveram de usá-los para voos muito mais baratos.

"As pessoas podem se tornar exageradamente focadas num ideal", disse Shu. "Mesmo quando sabem que é improvável, elas ficam tão focadas no cenário perfeito que bloqueiam todo o resto. Ou elas preveem que irão se lamentar mais tarde caso aceitem a segunda melhor opção para perceber que a melhor ainda está disponível. Mas essas pessoas não percebem que o arrependimento serve aos dois lados. Elas terminarão com algo pior e se arrependerão de não terem aceitado a segunda melhor".

Porém, mesmo se você conhece toda essa pesquisa, como aplicar essas lições? Como você pode evitar a tentação de postergar o prazer? (Você pode oferecer sugestões em nytimes.com/tierneylab).

Uma estratégia imediata, segundo Shu, é trocar rapidamente quaisquer vale-presentes recebidos nessa temporada de festas. "O maior perigo é eles serem esquecidos e expirarem", disse ela. "Um dos melhores presentes que você pode dar a quem lhe presenteou é usá-lo rapidamente, e então dizer a ele o quanto você gostou. O arrependimento por não usar o presente será maior do que o arrependimento de usá-lo numa ocasião imperfeita, para você e especialmente para a pessoa que o deu".

Outra tática é definir prazos para si mesmo. Resgate as milhas até o verão, mesmo que você não possa sair numa volta ao mundo com elas. Em vez de esperar por uma ocasião especial para se entregar, crie uma. Shu cita positivamente o pioneiro trabalho terapêutico de Dorothy J. Gaiter e John Brecher, que, durante a década passada, usaram sua coluna sobre vinhos no Wall Street Journal para proclamar o último sábado de fevereiro como "Noite do Abra Aquele Vinho".

Mas você não precisa esperar até 27 de fevereiro. Lembre-se do conselho oferecido no filme "Sideways" ao personagem Miles, que guardava uma garrafa de Cheval Blanc 1961 há tanto tempo que o vinho já corria o risco de estragar. Quando Miles diz estar esperando por uma ocasião especial, sua amiga Maya coloca a questão em perspectiva:

"O dia em que você abrir um Cheval Blanc de 1961, essa é a ocasião especial".

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010




Essa é boa. Sapato aspirador da Eletrolux. È só calçar e começar a andar. Finalmente poderemos contar com os maridos na limpeza da casa!!

domingo, 3 de janeiro de 2010

Fundo do Mar
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EU QUE FIZ!!

Ao assistir Avatar não entendi porque tanta bilheteria. É verdade que a fotografia do filme é bonita mas nada espetacular. Além disso compararar Avatar com Senhor dos Anéis não tem nada a ver e este último é muito superior. Posso comparar Avatar aos filmes da Disney isso sim. A estória tem tudo a ver com Irmão Urso, ou outro parecido. Não dá para entender porque levou cinco anos para se escrever Avatar, nem outros tantos para produzi-lo. Em matéria de desenho, não que Avatar seja desenho, mas há desenhos em games muito mais bonitos do que Avatar.

Não sei se ando mais exigente, mas ultimamente os filmes tem me decepcionado. Sempre o mesmo e previsível enredo, ou então nada mais profundo, diferente mesmo.