sábado, 24 de setembro de 2011

ROCK IN RIO 1985

EU FUIIII!! COMO FOI BOM!!

 12 de janeiro de 1985 / 250 mil pessoas


* George Benson

* James Taylor

* Al Jarreau

* Gilberto Gil

* Elba Ramalho

* Ivan Lins



20 de janeiro de 1985 / 200 mil pessoas


* Yes

* The B-52's

* Nina Hagen

* Blitz

* Gilberto Gil

* Barão Vermelho

* Erasmo Carlos

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

HA DOIS MIL ANOS - EMMANUEL (ESPIRITO) / XAVIER, CHICO

O Espírito Emmanuel conta, neste romance, uma de suas reencarnações. Em ambiente de poder, paixões e intrigas, ele é o orgulhoso senador romano Públio Lentulus, que presencia o nascimento do Cristianismo e as mortes dos primeiros mártires. O livro retrata ainda o encontro emocionante de Públio com Jesus.

"Há 2000 Mil Anos" é sem dúvida um dos mais belos romances mediúnicos de todos os tempos. Fruto de lembranças pessoais de Emmanuel, o livro apresenta, em 20 emocionantes capítulos, não apenas impressões do orgulhoso Senador Públio Lentulus, mas também traça, com precisão, um retrato da Roma dos Césares, de seus costumes e tradições quase nunca de acordo com os princípios que o Cristo trazia à Terra naquele momento.

O romance aborda a sua trajetória entre as honrarias romanas, desde os anos tenros até o desencarne em Pompéia, sob as cinzas do Vesúvio. Unido a Lívia por ardente amor de "almas gêmeas", para sua desgraça aceita no coração a calúnia do adultério e a condena, por isso, a vinte e cinco anos de solidão, negando-lhe qualquer palavra de entendimento ou mesmo o convívio com a filhinha Flávia, curada por Jesus.

Enredado em rígidos valores sociais, produndamente incapacitado a entender, humilhar-se e perdoar, Públio desperdiça, para seu posterior desespero, luminosas oportunidades de felicidade e engrandecimento espiritual.

Quando se propôs a ditar o livro, disse Emmanuel, sem perder o ensejo de ensinar humildade e fé a quantos o acompanhavam: "Agora verificareis a extensão de minhas fraquezas no passado, sentindo-me, porém, confortado em aparecer com toda a sinceridade do meu coração, ante o plenário de vossas consciências. Orai comigo, pedindo a Jesus para que eu possa completar esse esforço, de modo que o plenário se dilate, além do vosso meio, a fim de que a minha confissão seja um roteiro para todos."

Fonte: http://www.institutoandreluiz.org/emmanuel.html#emmanuelporchico

Imagens 
Roma Antiga e de Pompéia, antes e pós Vesúvio.
http://www.institutoandreluiz.org/emmanuel_imagens.html 

Vídeos
Pompéia - O Último Dia - Documentário BBC
http://www.youtube.com/watch?v=kaYjvs_DgcA&feature=related

Construindo um Imperio - Roma 1 9 History Channel
http://historia.culturalivre.com/imperios/documentario-construindo-um-imperio-roma/

domingo, 21 de agosto de 2011

GEOMETRIA SAGRADA


Das galaxias às moléculas, a geometria sagrada tem o esteio de quase todas as coisas edificadas pela mão do homem. Em todas as ocasiões de criação de uma forma geométrica qualquer, a geometria manifestou-se como única expressão universal. E tal unidade, desde os primórdios dos tempos históricos, tem-se revelado na construção de civilizações.

O conhecimento a respeito do sol, seu nascimento e seu ocaso, o avanço das estações e a precessão do equinócio, eram características bem entendidas pelos nossos recentes ancestrais. Eles aprenderam a usar a sombra lançada pelo Sol para medir e a circunferência da Terra com alto grau de exatidão. Também está claro que tinham completo entendimento dos ciclos da Lua.



Tudo isso eles viam claramente como luzes guias em suas vidas, de tal maneira que elas se tornaram o coração de seus sistemas de crenças religiosas.

Todo conhecimento que nossos antepassados possuíam a respeito do mundo natural era o necessário para permitir que os maçons operativos realizassem suas tarefas de construção. Agora é possível entender a razão pela qual as cerimônias maçônicas incluem o legado dessas eras passadas.

Mas desenhar um prédio em harmonia com as forças da criação, com o macrocosmo, era algo diferente. Isso exigia claramente conhecimentos especializados. Qual seriam esses conhecimentos..?

A sombra e o Obelisco:

Exatamente como Eratóstenes usou a sombra de uma vara para calcular a circunferência do globo, também os Egípcios Antigos usarem outra forma de vara, o Obelisco.

A forma desta importante ferramenta era ideal para fins de monitoramento. Tendo em seu topo uma peça pontiaguda piramidal [piramídio], o obelisco levanta-se em direção a um ponto. Assim, a sombra lançada no chão fornecia um ponto claramente definido como marcador. Com ele foi possível determinar o movimento da abóboda celeste, marcar as horas em segmentos de 15° num quadrante radial, determinar o sentido leste-oeste verdadeiro para iniciar construções, estudar a Astrologia por meio dos Equinócios e Solstícios, entender as Precessões, e com tudo isto, e muito mais, conseguiram entender linearmente a conexão entre todo na Terra e Deus.


A partir da utilização das sombras combinadas com: o compasso, o prumo, o nível e o esquadro, nascem um universo de figuras geométricas que se convertem logo depois em arte, arquitetura, engenharia, música, e simbologia.


Os nossos ancestrais reconheceram mensurarem e tentarem entender o infinito do MACRO, ou seja, desde o seu ponto de vista individual para o exterior do planeta procurando os deuses no espaço. Mas é nos dias de hoje que o moderno ser humano com sua tecnologia reconhece o infinito do MICRO e é grande a surpresa quando comparada a geometria deste moderno universo com o dos nossos antepassados.

Tudo é igual?, mas qual é o ponto médio então?...



Você já reparou que na natureza, em todos os reinos, tudo parece ter sido desenhado de forma geométrica! Para quem gosta de matemática e geometria, os números e estes desenhos estão presentes em tudo. Perceba as estruturas dos cristais, as folhas das plantas, as flores, as frutas, as teias das aranhas, a colméia com seus favos, o desenho da pele das cobras, o formato dos planetas e o desenho que formam suas órbitas em torno do Sol, uma galáxia, enfim, observando a natureza, não tem como não notar a presença da geometria na criação divina.

O estudo aprofundado das relações geométricas nas formas fez com que o homem as usasse de uma maneira que extrapola o meramente humano e prático, se tornando uma ferramenta de contato com o que é sobre-humano, com o divino e até com o extraterrestre.

Estudiosos observaram que o mapa da planície de Gizé, no Egito, propõe o desenho duma espiral áurea, unindo-se a localização das pirâmides e algumas câmaras ou salas ainda não descobertas. A espiral áurea também está presente no formato do crescimento do caramujo conhecido por Nautilus Marinho, e na flor do girassol. Ela nos remete a um número áureo 1, 61764... da seqüência de Fibonacci, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55... em que cada número é obtido pela soma dos dois outros que o antecedem.



O número áureo 1, 6... aparece como resultado da divisão do maior pelo seu antecedente na maioria das vezes. A espiral áurea é uma forma geométrica obtida pela união de vários semi-círculos inscritos em quadrados de lados cujas medidas seguem a seqüência de Fibonacci. Supõe-se que os antigos egípcios, com suas pirâmides, e outros povos, como os Maias, queriam entrar em contato com civilizações estelares. Além da disposição referida, ocupando pontos específicos da malha magnética da Terra, a geometria das pirâmides, tetraédrica, seria outra chave fundamental para se estabelecer o contato.

Outro elemento importante da Geometria Sagrada é a Vesica Piscis (Bexiga do Peixe). Forma geométrica resultante do encontro de dois círculos, conhecida também como o “Olho de Deus”. Deu origem também à Flor da Vida, um padrão geométrico presente no DNA e nas células de todos os seres.

(Veja abaixo a matéria completa sobrre a Flor da Vida)


Veja os vídeos sobre a Geometria Sagrada aqui:

Geometría Sagrada 01http://www.youtube.com/user/MisteriosUniverso#p/c/9505CB4F31F3ADA3

Geometría Sagrada 02http://www.youtube.com/user/MisteriosUniverso#p/c/9505CB4F31F3ADA3

Os sólidos platônicos são objetos tridimensionais primários completamente simétricos. São os únicos poliedros compostos de polígonos regulares. São tidos como símbolos visíveis e demonstrativos da Orgânica do Universo e conhecidos desde a Antigüidade por Platão, e a eles foram atribuídos vários significados místicos. Eles são o tetraedro (4 faces, elemento Fogo, cor vermelha), o cubo (6 faces, elemento Terra, cor Verde), o octaedro (8 faces, elemento Ar, cor Amarela), o dodecaedro (12 faces, elemento Éter, Cor Violeta, Força Universal da Vida) e o icosaedro (20 faces, elemento Água, cor Azul, Força Biológica da Vida). Mas, por que apenas cinco? Repararam que o icosaedro se aproxima da forma geométrica mais perfeita que existe, a esfera?
"Veja aqui o vídeo"

A Geometria Sagrada está presente nas diferentes artes assim como: Medicina, engenharia, arquitetura, Música, psicologia, nas igrejas atuais, pinturas de Leonardo Da Vinci, nas catedrais antigas, na Cabala, na Árvore da Vida, no Zodíaco, nas Mandalas, nos Merkabahs, nos símbolos da Cura Quântica e dos Reikis, na Radiônica, nos gráficos radiéstésicos, nos diversos amuletos de poder, nas figuras religiosas e até nos desenhos que aparecem em campos de plantação de milho ou canaviais - chamados “Crop Circles” a que se atribuem mensagens extraterrestres.

"Veja aqui o vídeo"

A Geometria Sagrada tem ajudado muito o ser humano quando usada com sabedoria, discernimento e ética. É inegável o benefício que trazem as mandalas, símbolos radiestésicos, o uso do baguá no feng shui, formas harmônicas de edificações, móveis e determinados objetos artísticos.

“Deus é o grande geômetra. Deus geometriza sem cessar.
Por toda a parte, existe Geometria”. (Platão)




A FLOR DA VIDA

A flor da vida é um símbolo esotérico Egípcio que descreve a geometria sagrada que deu lugar ao Universo e que determina os processos naturais como a mitose celular e os movimentos dos sois e os planetas.

Uma forma que conceitua a vida como um processo no tempo, a forma que contem os ritmos; as horas; os dias; os meses; os movimentos dos corpos celestes durante os quais a ideia toma forma, a semente germina.

A Flor da Vida representa o momento em que Deus ativa sua vontade, quando desperta sua consciência para animar o Universo, quando abandona o estado de repouso, de não ego, de não ser, de vazio e de escuridão. É o momento em que Aton Rá, o Deus não manifesto, se transforma no Deus criador de tudo o que existe, o Fiat Lux, o momento em que nasce a flor da vida e que tudo inicia a sua primeira volta.

Para os Egípcios os movimentos de Deus começam com um ponto conceitual, o Olho de Horus, de onde surge a flor da vida cujo fruto é o Universo, a criação. O ponto é referência para saber que existe um movimento, nele começa sua geometria sagrada, dali Deus cria o primeiro espaço virtual do Universo.

Faz isso projetando-se para fora como um ponto que avança repetindo-se formando uma linha reta, a forma Masculina, é o Deus Pai que manifesta sua energia e sua sabedoria. Sua vontade ativa é transformada pelo Deus Mãe, a substância infinita, que gera no seu interior uma resposta, o Deus filho que regressa com a percepção dum plano virtual reconhecido.

Assim os Egípcios entendem a Trindade, como um processo simultâneo, equilátero, de dados enviados, recebidos, e conscientizados. Por isso o triângulo equilátero é a base do Tetraedro, o primeiro sólido puro, forma primaria, masculina de tudo que foi criado.

O processo se multiplica no tempo e no espaço, para frente, para trás, para cima e para baixo, a direita e a esquerda. Assim Deus gera um espaço virtual auto referente.

Simultaneamente ao girar esse volume ao redor do ponto de partida constrói-se o principio feminino, a esfera, um espaço passivo sem tensões com todos os seus pontos ligados ao centro, ao Olho de Horus.

A esfera é a placenta que contem tudo, a substância de todas as formas e volumes, é uma expressão de unidade, de totalidade e de integridade. Nenhum dos pontos da superfície e mais importante que outro, e chega-se a todos da mesma forma desde seu centro de força e energia que os origina. Átomos; células; sementes; planetas e sois, todos fazem eco a essa forma de unidade e potencialidade.

A primeira esfera virtual contem os cinco modelos de Poliedros regulares, sólidos com todos os seus lados e ângulos iguais, chamados de sólidos Platônicos, em homenagem a Platão que aprendeu a Flor da Vida com mestres Egípcios.

São a base, os tijolos com que todo o Universo foi construído, simbolizavam os cinco elementos da Natureza: O fogo; a Terra; o Ar; o espírito ou éter; e a água.



Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron

O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos construtores da nossa realidade física.


O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge da mesma origem, do mesmo centro.

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado do interior das Pirâmides. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Pesquisador da Universidade de Bournemouth, do Reino Unido, anuncia ter encontrado o local exato de origem das famosas pedras azuis usadas na construção de Stonehenge. Agora, falta responder várias outras perguntas sobre o conhecido sítio arqueológico. ________________________________________________________________

Há 4.605 anos, na chamada terceira fase de construção do famoso e enigmático sítio arqueológico de Stonehenge, na Inglaterra, 80 pedras azuis foram colocadas no interior do círculo que já existia, em duas fileiras. Até hoje não se sabe exatamente por que aquelas rochas, dispostas em formato de meia-lua, foram colocadas lá.

Apesar, também, de os pesquisadores terem uma pista do local de origem daquelas rochas, que seria nas montanhas do País de Gales, a 385 quilômetros de distância, o local exato da extração das pedras azuis permanecia desconhecido. Para Tim Darvill, professor da Universidade de Bournemouth, do Reino Unido, pelo menos esse mistério em relação ao sítio chegou ao fim.

Em artigo publicado na edição de julho/agosto da revista British Archaeology, o especialista britânico anuncia que chegou ao lugar de origem das rochas que formam o semicírculo interno do sítio arqueológico. A espécie de pedreira tem menos de meio hectare e está localizada realmente, como se imaginava, nos Montes Preseli.

O pesquisador encontrou no local paredões rochosos com claros sinais de trabalho humano. Alguns blocos, diz o pesquisador, foram retirados de lá do chão ou das paredes em tempos antigos. A tecnologia na época, que deveria ser simples e eficiente, não deixou muitas marcas no material, segundo o estudo.

Com o achado, Darvill imagina que alguns conceitos sobre a construção de Stonehenge terão que ser revistos. Pelo que foi observado, a exploração daquela espécie de pedreira ocorreu por muito tempo, e uma quantidade muito grande de rochas foi levada de lá.

A simplicidade da tecnologia usada também é outro ponto em discussão. Muitos dos blocos rochosos foram retirados dos paredões já praticamente soltos. Os exploradores aproveitavam o processo de destacamento natural das rochas. O local de origem das pedras azuis, que já se sabia ser distante de Stonehenge, é mais remoto, e de díficil acesso, do que imaginavam os pesquisadores. As dúvidas, portanto, continuam bem maiores do que as certezas.

Agência Fapesp

terça-feira, 3 de maio de 2011

sábado, 26 de março de 2011

Em "Sites que Amamos", encontrei uma publicação antiga, de 2008 com a chamada "crie seu próprio Jackson Pollock"com o link http://www.jacksonpollock.org/, e curiosa fui conferir não só o link, mas quem foi Jackson Pollock (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jackson_Pollock) e vejam só que obras lindas encontrei:




quinta-feira, 24 de março de 2011






Mais um trabalho...
                                                         YESTARDAY - BEATLES

quarta-feira, 23 de março de 2011

FLORBELA ESPANCA

Lágrimas Ocultas

Se me ponho a cismar em outras eras

Em que rí e cantei, em que era querida,

Parece-me que foi outras esferas,

Parece-me que foi numa outra vida...

E a minha triste boca dolorida

Que dantes tinha o rir das primaveras,

Esbate as linhas graves e severas

E cai num abandono de esquecida!

E fico, pensativa, olhando o vago...

Toma a brandura plácida dum lago

O meu rosto de monja de marfim...

E as lágrimas que choro, branca e calma,

Ninguém as vê brotar dentro da alma!

Ninguém as vê cair dentro de mim!





A Mulher

Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!

Como sabes ser doce e desgraçada!

Como sabes fingir quando em teu peito

A tua alma se estorce amargurada!

Quantas morrem saudosa duma imagem.

Adorada que amaram doidamente!

Quantas e quantas almas endoidecem

Enquanto a boca rir alegremente!

Quanta paixão e amor às vezes têm

Sem nunca o confessarem a ninguém

Doce alma de dor e sofrimento!

Paixão que faria a felicidade.

Dum rei; amor de sonho e de saudade,

Que se esvai e que foge num lamento!



Súplica

Olha pra mim, amor, olha pra mim;

Meus olhos andam doidos por te olhar!

Cega-me com o brilho de teus olhos

Que cega ando eu há muito por te amar.

O meu colo é arrninho imaculado

Duma brancura casta que entontece;

Tua linda cabeça loira e bela

Deita em meu colo, deita e adormece!

Tenho um manto real de negras trevas

Feito de fios brilhantes d`astros belos

Pisa o manto real de negras trevas

Faz alcatifa, oh faz, de meus cabelos!

Os meus braços são brancos como o linho

Quando os cerro de leve, docemente...

Oh! Deixa-me prender-te e enlear-te

Nessa cadeia assim etemamente! ...

Vem para mim,amor...Ai não desprezes

A minha adoração de escrava louca!

Só te peço que deixes exalar

Meu último suspiro na tua boca!...





A Vida

É vão o amor, o ódio, ou o desdém;

Inútil o desejo e o sentimento...

Lançar um grande amor aos pés de alguém

O mesmo é que lançar flores ao vento!

Todos somos no mundo" Pedro Sem",

Uma alegria é feita dum tormento,

Um riso é sempre o eco dum lamento,

Sabe-se lá um beijo de onde vem!

A mais nobre ilusão morre... desfaz-se...

Uma saudade morta em nós renasce

Que no mesmo momento é já perdida...

Amar-te a vida inteira eu não podia.

A gente esquece sempre o bem de um dia.

Que queres, meu Amor, se é isto a vida!

segunda-feira, 21 de março de 2011



Incrementando a caixinha!

domingo, 13 de março de 2011